segunda-feira, 6 de julho de 2009

Quem é Deus?

Deus é o que foi manifestado em Jesus de Nazaré.
O conhecemos e o percebemos nos evangelhos, aliás, temos uma idéia de como Deus seja.
Em Jesus Deus é.
E em Jesus temos muito sinais de como venha a ser Deus.
Bem, Deus não é um carrasco, é bom. Sabe ser paciente e tolerante com todos nós que precisamos de ajuda e sofremos com nossas ambiguidades.
Ele ajuda pessoas que nem expressões tem diante da sociedade, mas Ele enxerga gente assim.
Ele procura gente que nós nos afastamos e temos até medo de nos misturar.
Ele não está nem aí diante da tal sabedoria dos intelectuais, dos pensadores...Ele quer que tenhamos principalmente a sabedoria de uma pessoa que seja boa, humilde, mansa de coração e que venha trazer justiça ao seu meio.
Ele faz o que achar melhor e nem precisa consultar os calvinistas e nem os arminianos, ou talvez a turma do teísmo aberto e nem tão pouco os liberais ou os emergentes, sejá lá o que forem...
Se ele quiser inetervir Ele intervém, se Ele quiser predestinar, predestina; se quiser voltar atrás,volta; se quiser deixar algo aberto no futuro, deixa; Ele é quem Ele é e ninguém pode se apropriar como dono das ações dEle e ponto final.

Deus é o que achar que é, e nós ainda e nunca na terra saberemos como Ele realmente é e age por completo, Ele se revela de varias formas e é livre, pasmem os teologos e pensadores! Deus é livre de todos vocês, que boa noticia essa, aleluias!!!

4 comentários:

  1. Criado à imagem de Deus, chamado a conhecer e a amar a Deus, o homem que procura a Deus descobre certas "vias" para aceder ao conhecimento de Deus. Chamamo-las também de "provas da existência de Deus", não no sentido das provas que as ciências naturais buscam, mas no sentido de "argumentos convergentes e convincentes" que permitem chegar a verdadeiras certezas.
    Estas "vias" para chegar a Deus têm como ponto de partida a criação: o mundo material e a pessoa humana.
    O homem: Com sua abertura à verdade e à beleza, com seu senso do bem moral, com sua liberdade e a voz de sua consciência, com sua aspiração ao infinito e à felicidade, o homem se interroga sobre a existência de Deus. Mediante tudo isso percebe sinais de sua alma espiritual. Como "semente de eternidade que leva dentro de si, irredutível à só matéria" sua alma não pode ter origem senão em Deus.
    O mundo e o homem atestam que não têm em si mesmo nem seu princípio primeiro nem seu fim último, mas que participam do Ser em si, que é sem origem e sem fim. Assim por estas diversas "vias", o homem pode aceder ao conhecimento da existência de uma realidade que é a causa primeira e o fim último de tudo, "e que todos chamam Deus"
    As faculdades do homem o tomam capaz de conhecer a existência de um Deus pessoal. Mas, para que o homem possa entrar em sua intimidade, Deus quis revelar-se ao homem e dar-lhe a graça de poder acolher esta revelação na fé. Contudo, as provas da existência de Deus podem dispor à fé e ajudar a ver que a fé não se opõe à razão humana.
    Quando escuta a mensagem das criaturas e a voz de sua consciência, o homem pode atingir a certeza da existência de Deus, causa e fim de tudo.
    Podemos realmente falar de Deus partindo das múltiplas perfeições das criaturas, semelhanças do Deus infinitamente perfeito, ainda que nossa linguagem limitada não esgote seu mistério.
    Sem dúvida, a inteligência humana já pode encontrar uma resposta para a questão das origens. Com efeito, a existência de Deus Criador pode ser conhecida com certeza por meio de suas obras, graças à luz da razão humana, ainda que este conhecimento seja muitas vezes obscurecido e desfigurado pelo erro. É por isso que a fé vem confirmar e iluminar a razão na compreensão correta desta verdade: "Foi pela fé que compreendemos que os mundos foram formados por uma palavra de Deus. Por isso é que o mundo visível não tem sua origem em coisas manifestas" (Hb 11,3).
    O agnosticismo se reveste de muitas formas. Em certos casos, o agnóstico se recusa a negar a Deus; ao contrário, postula a existência de um ser transcendente, que não poderia revelar-se e sobre o qual ninguém seria capaz de dizer nada! Em outros casos, o agnóstico

    ResponderExcluir
  2. Grandeza de Deus.

    D.14.5 Grandeza de Deus
    §41 As criaturas, todas elas, trazem em si certa semelhança com Deus, muito particularmente o homem criado à imagem e a semelhança de Deus. Por isso as múltiplas perfeições das criaturas (sua verdade, bondade e beleza) refletem a perfeição infinita de Deus. Em razão disso podemos falar de Deus a partir das perfeições de suas criaturas, "pois a grandeza e a beleza das criaturas fazem, por analogia, contemplar seu Autor" (Sb 13,5).
    Significa conhecer a grandeza e a majestade de Deus. "Deu, é grande demais para que o possamos conhecer" (Jó 36,26). E por isso que Deus deve ser o "primeiro a ser servido".
    A fé em Deus Pai Todo-Poderoso pode ser posta à prova pela experiência do mal e do sofrimento. Por vezes, Deus pode parecer ausente e incapaz de impedir o mal. Ora, Deus Pai revelou sua Onipotência da maneira mais misteriosa no rebaixamento voluntário e na Ressurreição de seu Filho, pelos quais venceu o mal. Assim, Cristo crucificado é "poder de Deus e sabedoria de Deus. Pois o que é loucura de Deus é mais sábio do que os homens, e o que é fraqueza de Deus é mais forte do que os homens" (1Cor 1,25). Foi na Ressurreição e na exaltação de Cristo que o Pai "desdobrou o vigor de sua força" e manifestou "que extraordinária grandeza reveste seu poder para nós, os que cremos" (Ef 1,19-22).
    A questão das origens do mundo e do homem é objeto de numerosas pesquisas científicas que enriqueceram magnificamente nossos conhecimentos sobre a idade e as dimensões do cosmo, o devir das formas vivas, o aparecimento do homem. Essas descobertas nos convidam a admirar tanto mais a grandeza do Criador, a render-lhe graças por todas as suas obras, pela inteligência e pela sabedoria que dá aos estudiosos e aos pesquisadores. Com Salomão, estes últimos podem dizer: "Ele me deu um conhecimento infalível dos seres para entender a estrutura do mundo, a atividade dos elementos... pois a Sabedoria, artífice do mundo, mo ensinou" (Sb 7,17.22).
    Deus é infinitamente maior que todas as suas obras: "Sua majestade é mais alta do que os céus" (Sl 8,2), "é incalculável a sua grandeza" (S1 145,3). Mas, por ser o Criador soberano e livre, causa primeira de tudo o que existe, Ele está presente no mais íntimo das suas criaturas: "Nele vivemos, nos movemos e existimos" (At 17,28). Segundo as palavras Santo Agostinho, ele é "superior summo meo et interior intimo meo - maior do que o que há de maior em mim e íntimo do que o que há de mais íntimo em mim".
    Deus é o Senhor soberano de seus desígnios. Mas, para a realização dos mesmos, serve-se também do concurso das criaturas. Isso não é um sinal de fraqueza, mas da grandeza e da bondade do Deus Todo-Poderoso. Pois Deus não somente dá às suas criaturas o existir, mas também a dignidade de agirem elas mesmas, de serem causas e princípios umas das outras e de assim cooperarem no cumprimento de seu desígnio.

    ResponderExcluir
  3. è isso mano!

    Deus é amor! Quando lemos o que muitos afirmam ser o versículo mais importante das Sagradas Escrituras, deparamo-nos com três palavras surpreendentes: Deus é amor. Estas palavras de 1Jo 4,16 ecoam nos místicos, nos teólogos, nos nossos corações como palavras mais profundamente libertadoras dos nossos egoísmos, medos, solidões, dúvidas, limites...

    Caem, especialmente, nossos limites humanos: Deus é amor. O amor não tem limites. Vai além de nossa humanidade, de nossa temporalidade, de nossa pequenez. Deus é amor. A medida do amor é Deus. Nada é impossível! Nada é limitado a não ser por nosso egoísmo. É possível amar mais, mais, sempre mais, pois Deus é amor. Deus é a medida do amor e o amor é a identidade mesma de Deus. Deus é eterno e ilimitado. Assim, também, o verdadeiro amor.

    abraços
    Fatima

    ResponderExcluir
  4. "...quanto a mim, eu buscaria a Deus e a ele entregaria a minha causa” (jó 5:8)

    ResponderExcluir